sexta-feira, 13 de maio de 2011

FOTOS DA ATIVIDADES NA SALA DE INFORMÁTICA













FOTOS DA ATIVIDADE NA SALA DE INFORMÁTICA

Levei os alunos da 7ª série A para a sala de informática para que pudessem conhecer o blog, analisar o filme TEMPOS MODERNOS e postar os comentários acerca do mesmo. A internet estava muito lenta e o vídeo demorava a carregar, mas acho que atingimos o objetivo.Aos poucos, os comentários estão sendo postados.

domingo, 8 de maio de 2011

TEMPOS MODERNOS

Após assistir ao vídeo "TEMPOS MODERNOS" poste um comentário, fazendo a relação entre o vídeo e o que você aprendeu sobre Revolução Industrial.
Essa atividade será realizada em duplas, portanto não esqueça de colocar o nome dos alunos que estão postando o comentário.

sábado, 30 de abril de 2011

RENASCIMENTO CULTURAL E URBANO

O RENASCIMENTO COMERCIAL

Objetivo:

Esta lição destacará como e onde surgiu o renascimento comercial, e quem foram os mais beneficiados. Será visto quais os fatores que contribuíram para esse renascimento. Quais foram as feiras mais importantes da época. E como as regiões norte e sul da Europa se interligaram através do comércio.

Pré-Requisito:

A leitura das últimas lições será de grande ajuda para melhor entendimento desta lição.

O RENASCIMENTO COMERCIAL

O renascimento comercial na idade média beneficiou principalmente as cidades italianas, alguns dos motivos foram:

» Localização geográfica favorável ( Mar Mediterrâneo);

» Fortalecimento das ligações comerciais com o Oriente, durante a 4ª cruzada, onde se obteve o direito a distribuição de mercadorias orientais pelo continente europeu.

Na Europa Setentrional, o comércio ampliou-se na região dos mares Báltico e do Norte, destacando-se a região dos Flandres, devido sua produção de lã.

As regiões norte e sul da Europa foram interligadas pelas atividades comerciais através de rotas terrestres e fluviais.

As feiras eram os locais de compra e venda de produtos dos negociantes. Até o século XIV, as feiras mais importantes eram na região de Champanhe, França.

Esse comércio possibilitou o retorno das transações financeiras, o reaparecimento da moeda, ou seja, deu vida as atividades bancárias.

Com isso a terra deixava de ser a única fonte de riqueza e um novo grupo social surge, os mercadores ou comerciantes.

FATORES QUE CONTRIBUIRAM PARA O RENASCIMENTO COMERCIAL:

» esgotamento das terras: com o esgotamento de terras férteis, muitos camponeses se viram sem alternativa de trabalho ou emprego. Por isso o comércio foi uma opção achada por eles para s entrada nas atividades comerciais.

» Cruzadas: ajudou a expandir as atividades comerciais, pelo menos por três motivos: os cruzados não eram os únicos a irem as expedições cruzadistas, os viajantes mercadores iam juntos, e assim serviam como abastecedores dos peregrinos com seus produtos.

» O contato com o Oriente: esse contato fez nascer o gosto pelos artigos luxuosos, nos ocidentais, o qual fez ampliar largamente o consumo destes artigos na Europa.

» O enriquecimento dos nobres: estes iam para as cruzadas, aumentando a riqueza em circulação.

AS FEIRAS COMERCIAIS

Esse movimento de mercadorias, fez aumentar o consumo de produtos entre a população. Criando assim um local permanente de venda e compra de produtos: as feiras. Nestes locais a circulação de dinheiro era muito forte. As principais feiras localizavam-se em Champagne, na França e em Bruges, na região dos Flandres, na atual Bélgica.

CHAMPAGNE

Era o ponto de encontro dos comerciantes do mar Mediterrâneo e do Báltico e do mar do Norte. Com tantas saídas e direções, vinham comerciantes negociar seus produtos. As maiores feiras se concentravam nessa região. Nas cidades de Laguy, Provins e Troyes. Os proprietários de terras dessa região garantiam a participação segura de mercadores originários de qualquer lugar.

FLANDRES

Quando um cai outro se levanta! Quando Champagne começou a cair,Flandres tomou a frente nos negócios. Passou a ser o principal núcleo comercial do mar do Norte e do mar Báltico. Sendo a região mais destacada comercialmente.

As cidades principais de comércio foram Bruges e Antuérpia.

Com o aumento das atividades comerciais, surge os “defensores” dos interesses dos comerciantes:

As Ligas ou Hansas: estas defendiam os interesses dos comerciantes de várias cidades. As primeiras foram formadas no século XII e cuidavam do comércio em larga escala ( o que hoje poder ser o comércio por atacado).

A liga de maior destaque foi a Liga Hanseática, que incluía comerciantes alemães. Com cerca de 80 cidades, entre elas Hamburgo e Dantzig.

Com o aumento do comércio houve um aumento das atividades financeiras. Com : troca de dinheiro, financiamentos e empréstimos. Neste comércio o produto de negociação era o próprio dinheiro. Por isso os “ trocadores de dinheiro”( banqueiros) eram importantes nas feiras. Pois nelas, não haviam padronização de moedas. Logo esses comerciantes pesavam, avaliavam e trocavam os mais variados tipos de moedas.

RENASCIMENTO URBANO(OU DAS CIDADES)

As cidades assumiam papeis diversificados durante o passar dos tempos. Na época do feudalismo, as cidades serviam apenas como centros religiosos e militares além de serem ligadas ao feudo. O crescimento delas só começou a surgir quando o comércio se expandiu.

Na época do feudalismo, o Senhor feudal tinha controle tanto no campo como na cidade. Não havia distinção de cidade e campo. No começo a maioria das cidades eram cercadas por altas muralhas, fazendo assim um núcleo urbano, chamado burgo. Mas com o aumento da população os burgos ultrapassaram os limites das muralhas. Então os habitantes dos burgos passaram a ser os comerciantes e artesãos, também chamados de burgueses. Com o progresso do comércio e do artesanato, o crescimento social da burguesia também foi notado. Estes eram homens livres de laços com senhores feudais.
Mas a partir do século XI, quando as cidades começaram a crescer e os burgueses aparecer, a situação mudou. Porque agora as cidades tinham ganho prestígio econômico e poder e os burgueses, começaram a se mexer a procura de sua autonomia em relação ao feudo. Esse movimento de independência das cidades em relação ao feudo é chamado de movimento comunal.

Esse movimento serviu de base para o processo de emancipação de algumas cidades. Poderia ocorrer por duas maneiras: ou era por via pacífica , pagando-se ao senhor feudal; ou pelo uso das armas, através de combate. Se fosse por este meio, havia a união de reis e burgueses, onde as tropas serviam de instrumento de intimidação para os nobres aceitarem a liberdade dos burgos. Esse movimento foi do século XI ao XIII.

As cidades independentes( as comunas), começaram a planejar uma forma de governo- com direito a prefeitos e magistrados- que se encarregava de administrar e defender tanto as cidades como seus interesses, os burgueses de maior riqueza e poder ocupavam os principais cargos, elaboravam leis, criavam tributos, controlavam os impostos para fazer e manter a construção de obras e claro tinham política própria.

Com todos esses atrativos, as cidades passaram a ser um chamariz para os servos do campo se mudarem para a cidade. Elas passaram a ser encaradas como locais de segurança e liberdade para os que quisessem sair do poder do senhor feudal.

Embora se comprove que muitos dos camponeses que mudavam do campo para a cidade levavam uma vida difícil, visto que eram considerados trabalhadores desqualificados e ainda mal remunerados.

AS CORPORAÇÕES

Assim como o comércio crescia, o artesanato também. Com toda essa produção as cidades estavam cheias de comerciantes e artesões. Logo para defender seus direitos trabalhistas, essas duas categorias começaram a ser organizar em corporações.

» Corporação de mercadores ou guildas: esta representava os comerciantes, tinha por objetivo garantir o monopólio do comércio e controlar os preços das mercadorias. Podendo ser ou a nível local ou a regional.

» corporação de ofício: esta representava os artesões. Sua função era controlar a produção juntamente com a qualidade dos produtos comercializados nas cidades e garantir o monopólio das atividades profissionais. Elas também tinham função de ajudante ou melhor “assistente social”. Porque havia a união dos produtores para auxiliar os companheiros que não pudessem trabalhar.

Havia assim uma hierarquia na produção artesanal.

No topo da escala estava o mestre artesão ou mestre de ofício. Este era o proprietário de tudo, ferramentas, matéria-prima e o produto final. Ele tinha o conhecimento de todo processo da produção, contratava trabalhadores e estabelecia os salários. Nos dias de hoje , seria como um gerente de fábrica.

Depois dele estavam os oficiais ou companheiros, ou seja, os trabalhadores contratados por um salário. Logo depois vinha o aprendiz, que estava na base da escala. Este era subordinado ao mestre e estavam trabalhando para aprender o ofício. Por isso não eram pagos por seu trabalho e sofriam muito abuso.

ATIVIDADES

MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA

1) O renascimento comercial beneficiou algumas cidades italianas. Alguns dos fatores que influenciaram foram:

a) Uma localização geográfica preocupante( somente no mar norte).
b) Forte ligação comercial com os combatentes das 1ª e 2ª cruzadas.
c) localização geográfica favorável no mar Mediterrâneo e fortalecimento das ligações comerciais com os povos do oriente durante as cruzadas, destacando-se a 4ª.
d) nenhuma das alternativas anteriores.

2) O que eram as feiras?

a) Locais nos portos marítimos para embarque de produtos vindos do oriente.
b) Locais de compra e venda de produtos de negociantes de várias regiões, tanto Oriente como ocidente.
c) Locais onde havia somente compras de produtos.
d) Locais onde eram vendidos produtos para os nobres.

3) Alguns dos fatores que contribuíram para o renascimento comercial foram:

a) Esgotamento das terras, cruzadas e o aumento do comércio com o oriente.
b) Somente o esgotamento das terras onde trabalhavam os camponeses.
c) Apenas a cruzadas que acabavam com muitas terras , deixando muitos nobres empobrecidos.
d) Todas estão corretas.

4) Quais a feiras comerciais de maior destaque , durante a idade média:

a) Veneza e Champagne.
b) Gênova e Veneza.
c) Champagne e Flandres.
d) Flandres e Champagne.

5) As ligas ou hansas defendiam principalmente:

a) Os interesses dos nobres sobre as mercadorias.
b) Os interesses do rei sobre seu reinado.
c) Os interesses dos comerciantes de várias cidades sobre suas atividades.
d) Os interesses dos nobres, comerciante e do rei.


GABARITO

1) c 2) b 3) a 4) c 5) c

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

No estudo da Revolução Industrial, vários historiadores salientam que tal experiência foi responsável por uma profunda transformação nas formas de se organizar as relações de trabalho. Em linhas gerais, procura-se destacar que a figura do artesão foi substituída pela do operário, que vendia a sua força de trabalho em troca de uma determinada compensação monetária.

Nessa nova configuração, o trabalhador fabril não tinha mais noção de quanto era o valor da riqueza produzida por sua força de trabalho. Segundo a teoria dos pensadores Karl Marx e Friendrich Engels, o operário recebia um salário que era insignificante se comparado ao valor da riqueza produzida por ele ao longo de um único mês de trabalho. Dessa forma, estava necessariamente submetido a uma lógica de exploração sistemática.

Para que tal desconhecimento fosse viável, segundo estes dois mesmos teóricos, a especialização do trabalho era um pressuposto indispensável. Sob tal vigência, o operário desconhecia o valor do seu trabalho no momento em que desempenhava uma função isolada do processo global de fabricação de um determinado bem material. Com isso, ele não sabia quantificar em dinheiro o valor que sua contribuição influía na concepção de uma mercadoria industrializada.

Para grifar esses desdobramentos em sala de aula, temos a obrigação de mostrar como esse novo tipo de trabalhador surgiu no mundo contemporâneo. Para isso, sugerimos que o professor faça uma breve exibição do filme “Tempos Modernos”, de 1936, em sala de aula. Não podendo gastar muito tempo com a exibição completa desta obra, sugerimos a rápida amostragem do momento em que Carlitos (personagem principal da trama) passa longas horas desempenhando uma mesma tarefa na linha de produção.

Reproduzindo essa cena, o professor pode mostrar que a inadaptabilidade de Chaplin ao ritmo da esteira simboliza a submissão do homem ao ritmo imposto pela máquina. Ao mesmo tempo, no momento em que ele sai do ambiente de trabalho reproduzindo o mesmo movimento realizado na esteira fabril, mostra como a especialização do trabalho impõe uma repetição que anula completamente o significado do trabalho em sua vida. Em outros termos, o homem se transforma em uma mera extensão da máquina.

Mesmo sendo bastante cômicas as situações encenadas em “Tempos Modernos”, podemos ver que o riso provocado no filme está atrelado a uma forte e consciente mensagem que desafiou a lógica do trabalho industrial. Ao repassar essa perspectiva em sala, o professor não só expõe os problemas advindos com a mais-valia, bem como comprova o importante lugar que as artes ocupam na reflexão de uma determinada época.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

domingo, 24 de abril de 2011

REFLEXÃO- PIPOCAS DA VIDA

Pipocas da vida
(1)Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.
(2)Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.
(3)O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
(4)Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
(5)Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina do que ela é capaz. Aí sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
(6)Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.
(Do livro “O amor que acende a lua” de Rubem Alves)
Interpretando:
1) O que você entendeu da frase: “Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre”? (Responda em duas, ou mais linhas)
2) Qual a importância do fogo em nossas vidas?
3) O que são pessoas “piruá”?
4) “Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém”. Do que autor está falando?
5) Retire do texto 10 substantivos.
6) Retire do texto 10 adjetivos.
7) Passe para o passado o primeiro parágrafo do texto.
8) Leia o parágrafo seis e complete com sinônimos: “Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que _______________ a estourar. São ____________________ que, por mais que o ______ ___________, se __________________ a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa que o ________________.”

RENASCIMENTO CULTURAL E URBANO

Plano de Aula - O Renascimento Comercial e Urbano.
Na verdade esse plano de aula é mais um esquema para melhor explicar (no método expositivo-dialogado) a leitura do conteúdo do livro (que sempre peço p/ ser feita em casa). Assunto para ser explorado com os alunos da 7ª série. O material utilizado é o livro de História: Construindo Consciências da Editora Scipione.

Estudo dirigido – O Renascimento Comercial e Urbano.
Fatores (ou causas):
As Cruzadas;
Abertura do comércio pelo Mediterrâneo;
Esgotamento das terras;
Enriquecimento dos nobres;

Rotas Comerciais:
Veneza - Oriente: Veneza/Constantinopla;
Mar Báltico – Mar Negro: Suécia /Constantinopla;
Mar Báltico – Mar do Norte: Flandres/ Inglaterra;
Terrestre – Champagne: Flandres/Veneza;
Mar Mediterrâneo – Oceano Atlântico: Flandres/Veneza.

Feiras:
Locais de compra e venda de produtos dos negociantes.
Champagne (França);
Flandres (Bélgica).
FEIRAS ≠ MERCADO
(móvel) (fixo)

Cambistas: responsáveis pela avaliação, peso e troca dos mais variados tipos de moedas. Eram os banqueiros da época.

Burgos, burgueses e comunas.

Burgos: como eram conhecidas as cidades medievais. Os habitantes dos burgos eram os burgueses (que deram origem à burguesia). Camada social marcante que apareceu na Idade Média.
Comunas: cidades livres do poder do senhor feudal. Conseguiram essa liberdade através de lutas/ insurreições (Movimento Comunal).


Associações.

Associação dos mercadores
Ligas ou Hansas: defendiam o interesse dos comerciantes de várias cidades.
Liga Hanseática/ Hansa Teutônica (Alemanha).

Corporação de Artes e Ofícios.
Representava os artesãos;

Funções:
Controle da produção e qualidade dos produtos comercializados;
Garantia de monopólio profissional;
Assistência social.

Trabalhadores:
MESTRE: Proprietário de tudo (ferramentas, matéria-prima, produto final).
JORNALEIRO: Recebia por jornada de trabalho.
APRENDIZ: Jovens que estavam aprendendo uma profissão, não eram remunerados, apenas recebiam comida e abrigo.



ATIVIDADES

MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA

1) O que eram as feiras?
a) Locais nos portos marítimos para embarque de produtos vindos do oriente.
b) Locais de compra e venda de produtos de negociantes de várias regiões, tanto Oriente como ocidente.
c) Locais onde havia somente compras de produtos.
d) Locais onde eram vendidos produtos para os nobres.

2) Alguns dos fatores que contribuíram para o renascimento comercial foram:
a) Esgotamento das terras, cruzadas e o aumento do comércio com o oriente.
b) Somente o esgotamento das terras onde trabalhavam os camponeses.
c) Apenas a cruzadas que acabavam com muitas terras , deixando muitos nobres empobrecidos.
d) Todas estão corretas.

3) Quais a feiras comerciais de maior destaque , durante a idade média:
a) Veneza e Champagne.
b) Gênova e Veneza.
c) Champagne e Flandres.
d) Flandres e Champagne.

4) As ligas ou hansas defendiam principalmente:
a) Os interesses dos nobres sobre as mercadorias.
b) Os interesses do rei sobre seu reinado.
c) Os interesses dos comerciantes de várias cidades sobre suas atividades.
d) Os interesses dos nobres, comerciante e do rei.


GABARITO
1) b
2) a
3) c
4) c

ESCRAVIDÃO- TRABALHO COM MÚSICA

Canções do Descobrimento

Olodumaré (Antônio Nóbrega e Wilson Freire)

Vou-me embora dessa terra...

– Olodumaré...

Para outra terra eu vou...

– Olodumaré...

Sei que aqui eu sou querido...

– Olodumaré...

Mas não sei se lá eu sou...

– Olodumaré...

O que eu tenho pra levar...

– Olodumaré...

É a saudade desse chão...

– Olodumaré...

Minha força, meu batuque...

– Olodumaré...

Heranças da minha nação...

Ainda me lembro

do terror, da agonia,

como um louco eu corria

para poder escapar.

E num porão

de um navio, dia e noite,

fome e sede e o açoite

conheci, posso contar.

Que o destino

quase sempre foi a morte,

muitos só tiveram a sorte

da mortalha ser o mar.

Na nova terra

novos povos, novas línguas,

pelourinho, dor, à mingua

nunca mais pude voltar.

E mesmo escravo

nas caldeiras das usinas,

nas senzalas e nas minas

nova raça fiz brotar.

Hoje, essa terra

tem meu cheiro, minha cor,

o meu sangue, meu tambor,

minha saga pra lembrar.



http://www.educarede.org.br